
Se você é da área de ciências, com certeza já ouviu falar da linguagem de programação Python. Ela aparece em todo lugar: biologia, ciências humanas, clima, inteligência artificial. Por quê? Porque junta duas coisas raras: código fácil de ler e um monte de ferramentas prontas para trabalhar com dados, gráficos e modelos.
O que é Python, na prática? É uma linguagem em que você escreve e executa na hora. Você digita algumas linhas, aperta “rodar” e vê o resultado. Isso ajuda a testar ideias rapidamente, algo essencial em pesquisa. Quer fazer contas com tabelas grandes? NumPy ajuda com matrizes (tabelas de números) e operações rápidas. Precisa de dados com colunas nomeadas, filtros e junções? Pandas organiza tudo em DataFrames (tabelas com rótulos, parecidas com planilhas). Precisa visualizar? Matplotlib e Seaborn geram gráficos de linhas, barras e mapas de calor em poucos comandos. Vai treinar um modelo para reconhecer padrões? Scikit-learn oferece algoritmos clássicos de aprendizado de máquina com uma forma de uso parecida entre eles.
De onde veio essa cultura? Python foi criado por Guido van Rossum nos anos 1990 com uma ideia simples: código claro vale ouro. Existe até um textinho famoso, o “Zen of Python”, que dá conselhos como “legibilidade conta” e “casos comuns devem ser fáceis”. Para quem escreve métodos e precisa que outras pessoas repitam o experimento, isso faz toda a diferença.
Neste documentário do YouTube você vai conhecer mais sua história e saber como esta linguagem de programação tem sido muito importante na ciência atual.
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